terça-feira, 28 de janeiro de 2014

Oi Futuro Ipanema

Olá!

Sábado retrasado estava em Ipanema com meu marido, então resolvi aproveitar pra conhecer um espaço cultural que fica na região que a maior parte das pessoas associa logo à praia e eu mega entendo...a praia é uma delícia mesmo e a renomada praia de Ipanema ainda tem sua fama, mas meu foco são os museus, centros culturais e cia. Então fui visitar o ‘Oi Futuro Ipanema’, que fica bem próximo da Praça General Osório, pertinho do acesso ao metrô.


Chegando lá, encontrei um prédio bem bonito e cuidado. Logo na entrada à esquerda, entrei numa das duas galerias de arte do espaço. Estava sendo exibida a exposição “Poesia Digital”, de Eduardo Kac. Não sei se é porque não entendo muito de arte, mas sinceramente não me atraiu muito. E a exposição estava toda em português.


Em seguida, subimos a escadaria do espaço – não se preocupe, no final do corredor tem um elevador para aqueles que não puderem subir de escada. No segundo andar, vi um bebedouro quando entrei na sala, mas descobri que não deveria ter entrado pois não tinha nada ali. O espaço é usado para o projeto ‘Oi Kabum! Escola de Arte e Tecnologia’, que é uma parceria com o Cecip – Centro de Criação de Imagem Popular. Por meio deste projeto é oferecido a jovens de comunidades populares, estudantes e egressos da rede pública, formação em cursos de design gráfico, computação gráfica, vídeo, fotografia e webdesign.


No terceiro andar, estava a exposição “Brasil em Preto e Branco”, de Walter Firmo. Admito que gosto de fotografia, portanto achei a exposição mais interessante, porém a forma de exibição foi muito simples e muito tecnológica - as fotos estavam sendo exibidas em 2 telas de tv, como numa apresentação; honestamente, achei muito básico demais. Esta exposição também estava apenas em português. Neste andar ainda fica o teatro e o café, que pareceu interessante, com alguns salgados atraentes e tortinhas apetitosas.



O espaço Oi Futuro Ipanema é bonito, legal e refrescante - tem um ar-condicionado potente como o do seu irmão no Flamengo. Contudo, as exposições são simples. É um passeio pra no máximo 30 minutos e pra se refrescar, tomar um café num lugar legal com algum amigo - nada muito mais do que isto.


Caso queira complementar com um lugar pra comer, você tem várias opções nas redondezas. Na Praça General Osório, por exemplo, você encontrará o boteco Belmonte, que funciona de 12h às 24h todos os dias; e a Churrascaria Carretão, que funciona de 12h às 23h todos os dias - exceto segunda, quando fica fechada. O primeiro é famoso por suas empadas que chegam quentinhas passando pelas mesas nas bandejas dos garçons; o segundo é uma conhecida churrascaria bastante familiar também.

Ficha Cadastral:
Data da Visita: 18/01/2014
Endereço: Visconde de Pirajá, 54 - Ipanema.
Telefone: (21) 3131-9333
Como chegar: Usando o metrô e descendo na Estação General Osório ou qualquer ônibus que passe pela Praça General Osório – existem muitas opções, para descobrir clique aqui.
Horário de Funcionamento: De terça a sexta e feriados de 15h às 21h e sábados e domingos de 14h às 21h.
Visita Guiada: não possui.
Preço da Entrada: gratuito, você só paga ingresso para o teatro e os outros eventos, como shows, na bilheteria que funciona no mesmo horário que o espaço.
Banheiros/bebedouros: Possui banheiros limpos no terceiro andar e bebedouro no segundo.
Café/Restaurante/Loja de Conveniência: Possui apenas café no terceiro andar.
Acessibilidade: possui elevador.
Áudio guia: não tem.
Guarda-volumes e Espaço para carrinho de bebê: não tem.
Duração recomendada para a visita: depende do que estiver sendo exibido, mas acho que 30 minutos é tempo suficiente.
Estacionamento: não possui, mas existem vagas na praça General Osório e estacionamento privativo nas proximidades: gEpark na Rua Visconde de Pirajá, 142 e na Rua Visconde de Pirajá, 152; e Estapar no Hotel Ipanema Park na Rua Teixeira de Melo, 95.
Máquina fotográfica: pude usar à vontade.
Ar condicionado: possui um que funciona muito bem.

beijins,
tati.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho (Castelinho do Flamengo)

Olá!


Meu segundo passeio na terça-feira foi no Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho, popularmente conhecido como Castelinho do Flamengo. Assim que cheguei lá, o segurança me entregou o guia onde constavam todos os museus e centros culturais da Prefeitura do Rio e o folheto da mostra em exibição no Castelinho: Tezuka, O Rei do Mangá. Admito que achei estranho não ter ninguém além do segurança na entrada, mas ok. Então perguntei quanto era a entrada e fui orientada a simplesmente assinar o livro de visitas e assim o fiz. Depois disso e com os folhetos na mão, dei uma olhada em volta no térreo e vi 3 salas, mas nenhuma com a exposição em si.



Subi o primeiro lance de escadas e quando cheguei lá em cima havia um casal explicando como funcionava a mostra: eu deveria ver a exposição em um quarto daquele andar e em seguida continuar num outro quarto adjacente. A mostra foi bem simples, nada muito interessante, nem consegui entrar no clima do mangá em si. Acho que reparei mais na decadência do edifício, pois admito que fico muito triste quando vejo um prédio antigo com instalações que parecem meio abandonadas. Espero que tenha sido apenas impressão, já que não entendo muito de reformas, mas do jeito como anda o cuidado com os prédios do Rio, não sei não... não me surpreenderia se for um certo abandono por falta de dinheiro para manutenção adequada...triiiste...

Quando terminei a visita ao segundo andar, me avisaram que no terceiro estavam sendo exibidos os desenhos do tal Tezuka. Subi, entrei em um dos três quartos e fiquei curtindo um dos filmes. Achei até criativa a forma de exibição: colocaram um tatame no chão e almofadas espalhadas para que as pessoas ficassem descalças vendo os filmes projetados na tela do teto. Mas admito que não fiquei nem 10 minutos, pois estava muito quente - e olha que já eram 16h45. Na saída, dei um pulo no banheiro para dar uma conferida: são dois banheiros para uma única pessoa, um em cada lance de escadas - são antigos, mas limpos.

Por fim, perguntei ao casal se podia visitar outro quarto do segundo pavimento, que estava vazio e dava para uma varanda, e disseram que não havia problema. Fui lá e fiquei olhando na direção da praia – bonito, porém nada excepcional.

Assim, a meu ver só vale a pena mesmo ir lá pra tirar uma foto do castelo, depois de visitar o Museu das Telecomunicações. Definitivamente não vale gastar seu tempo visitando ele se você não tiver algum tempo sobrando. E no verão, então, esqueça, principalmente se for num horário entre 10h e 16h, quando o calor lá deve ser bem forte.


Outras opções de restaurante na região são: o tradicionalíssimo Café Lamas e a Churrascaria Majórica. O Café Lamas está localizado na Rua Marquês de Abrantes, 18 loja A – Flamengo e funciona de 9h30 às 3h todos os dias da semana - ele é reconhecido pelo seu famoso filet mignon. Este restaurante foi ponto de encontro de intelectuais, políticos, escritores. Vale a pena uma visita! Se você já prefere uma churrascaria, vale dar um pulo na Churrascaria Majórica, que é bastante antiga e tem sua clientela formada por famílias - a churrascaria funciona todos os dias, de 12h às 24h, sendo que sextas e sábados de 12h à 1h.


Ficha Cadastral:
Local: Centro Cultural Municipal Oduvaldo Vianna Filho ou Castelinho do Flamengo  
Data da Visita: 14/01/2014
Endereço: Praia do Flamengo, 158 - Flamengo.
Telefone: (21) 2205-0655/(21)2205-0276
Como chegar: Usando o metrô e descendo na Estação Largo do Machado ou qualquer ônibus que passe pelo Largo do Machado – existem muitas opções, para descobrir clique aqui.
Horário de Funcionamento: Terça a sábado das 10h às 20h e domingo das 10h às 18h.
Visita Guiada: não possui.
Preço da Entrada: gratuito, basta assinar o livro de presença.
Banheiros/bebedouros: Possui banheiros antigos, mas limpos, um em cada andar, e não vi bebedouros.
Café/Restaurante/Loja de Conveniência: Não possui nenhum destes.
Acessibilidade: não tem, pois tem apenas uma escada antiga, de prédio antigo mesmo, e em caracol para os pavimentos da exposição.
Áudio guia: não tem.
Guarda-volumes e Espaço para carrinho de bebê: não tem.
Duração recomendada para a visita: depende do que estiver sendo exibido, mas acho que 30 minutos é tempo suficiente.
Estacionamento: não possui, mas existem vagas na rua atrás do Oi Futuro Flamengo e estacionamento privativo nas proximidades:  gEpark no Largo do Machado 54 e na Praia do Flamengo, 200; e Estapar no Largo do Machado 19/21,23 e na Praia do Flamengo 154.
Máquina fotográfica: pude usar a vontade.
Ar condicionado: não possui, nem ventilador.

beijins,
tati.

sábado, 18 de janeiro de 2014

Oi Futuro Flamengo

Olá!

Pronto... com alguns dias de atraso, finalmente dei inicio aos trabalhos! Na terça, saí de casa para conhecer três lugares, mas as coisas não saíram exatamente como o planejado... Comecei o dia pelo Museu da República, com que eu não conseguia contato pelo telefone de jeito nenhum, mas que era perto do Oi Futuro Flamengo – minha próxima visita. Só que quando cheguei lá, vi que tinha entrada franca às quartas e domingos e era apenas uma terça...resolvi deixar para conhecer num dia de entrada franca porque eu não tenho patrocínio, então preciso economizar no que puder e nem todas as visitas  terão essa moleza... De qualquer forma, vale a pena, pois aaaaamo conhecer lugares novos e estou louca para revisitar uns antigos...então vamos lá!

Saindo do Museu da República, parti para o Oi Futuro Flamengo. O museu fica bem pertinho, basta seguir na direção do Largo do Machado (saindo do museu, vire à esquerda) e caminhar pela Rua do Catete até a Rua Dois de Dezembro, no mesmo lado da calçada do Museu da República.



No lado de fora do prédio você já encontra duas exposições de fotografias, uma de frente para porta de entrada e outra no chamado Grande Campo do espaço que é em cima da entrada do espaço.

Entrando no prédio, me deram o folheto na recepção e me distraí junto a duas meninas com os fones de ouvido e os vídeos que falam sobre a telecomunicação, logo na entrada - é bom para já ir entrando no clima. 

No térreo, você encontra a Biblio_Tec, que é uma biblioteca mais moderninha e não lembra nem  de longe uma biblioteca, na qual você pode consultar gratuitamente jornais, revistas e livros nacionais e estrangeiros, especializados em arte e tecnologia. Mas se você estiver querendo um lugar para estudar geladinho e silencioso, não tem erro - corre pra lá com seus livros e cadernos que vai valer a pena!

Subindo as escadas, estava tendo uma exposição de vídeos de curta-metragem do premiado cineasta e artista tailandês multimídia Apichatpong Weerasethakul - admito que não foi muito a minha praia. A exposição dos curtas continuava nos níveis 4 e 5 do prédio.

O nível 3 é mais divertido, pois tem uma parede cheia de objetos ligados à telecomunicação, alguns modelos de telefones e ae você já começa a sentir a interatividade do local. É onde começa a diversão!



No nível 6 é onde está a mina, o Museu das Telecomunicações! Achei tão legal que senti que precisava ir almoçar para conhecê-lo sem pressa. Almocei rapidinho e voltei correndo para o Museu. Logo na entrada, você recebe o áudio guia (que pode ser em inglês ou português) e a diversão já começa- note que só pode entrar um por vez.

 


Apesar de pequeno, o museu é bastante interativo, então o tempo voa lá dentro: passei umas 2 horas lá e nem senti, mas teve gente passando bem rapidinho. Como estou na minha cidade, me dei o luxo de ver e curtir tudo com calma e aproveitar ao máximo! O museu fala de assuntos como a evolução do computador, da internet, do rádio e da televisão, e também sobre o a conquista do espaço, a biotecnologia e até sobre os nossos grandes comunicadores como Chacrinha, Bolinha, Silvio Santos, Faustão e Hebe. Além disto, ele te dá liberdade de mexer nos telefones públicos antigos e saber mais da história destes em nosso país. 



E para quem é fã da série “The Big Bang Theory”, um brinde: você pode se sentir um pouco Sheldon tocando um Theremin (para quem não se lembra aqui vai o link). Assim, posso dizer sem medo de errar que vale o passeio, até pra levar seu filhote – lá, você aprende mais sobre como funciona o telefone, detalhes da criação dessa tecnologia que mudou o século XX e de sua chegada ao Brasil, tudo de uma forma interessante que com certeza agrada aos pequenos. Mas vou parando por aqui, pois tem tanta coisa legal que só indo lá para conhecer. Ah, e não deixem de entrar na sala dos profetas. Ela é bem surpreendente!!!

A única coisa que me deixou triste foi que, na saída do museu, tem o “cartão postal”: tirei duas fotos e coloquei meu e-mail lá, mas nenhuma foto chegou até agora! O senhor que auxiliava nas visitas me avisou que a rede andava com problemas – não podia mesmo ser diferente... É inevitável pensar nessa hora que ainda temos muito a evoluir nesse quesito, nossos serviços de telecomunicação ainda tem que melhorar muito...



Antes de sair, não deixe também de dar um pulinho no último andar, de onde se tem uma vista legal da praia do Flamengo e do Castelinho do Flamengo...a nossa próxima visita! Infelizmente o café não estava funcionando, mas as mesas estavam cheias.

Algumas dicas: O grupo que trabalha no museu é muito simpático, se precisar de ajuda é só pedir -mesmo se for para tirar uma foto - pois eles são gente finíssima! O senhor que lá trabalha me recomendou até a peça que está passando no Espaço Oi Flamengo. Mas a dica mais importante é para não esquecer o casaco, pois o ar-condicionado do museu é mega hiper potente, principalmente se você estiver usando um short ou bermuda e blusinha, algo super comum nesta cidade tropical...

Se você quiser ver um vídeo sobre o Museu das Telecomunicações é só clicar neste link.

E se você quer um lugar com a cara do Rio para comer por ali, é fácil: vá até a Galeria Condor no Largo do Machado, 29, que fica perto do acesso a estação do metrô. Essa galeria tem história para contar e nela você ainda encontra um restaurante bem gostoso, a Rotisseria Sírio Libanesa, que funciona de segunda a sábado de 8h às 23h. Nele você pode chegar e pedir sua esfiha ou kibe no balcão, como um carioca, e relaxar depois de um ótimo passeio cultural.



Ficha Cadastral:
Data da Visita: 14/01/2014
Endereço: Rua 2 de Dezembro, 63 - Flamengo
Telefone de contato: (21) 3131-3060
Como chegar: Usando o metrô e descendo na Estação Largo do Machado ou qualquer ônibus que passe pelo Largo do Machado – existem muitas opções,para descobrir clique aqui.
Horário de Funcionamento: de terça a domingo, de 11h às 20h.
Visita Guiada: para grupos, são realizadas de terça à sexta, às 10h e às 15h, com agendamento prévio pelo e-mail; para público espontâneo, às sextas às 13h e nos fins de semana às 15h, com educadores atendendo grupos de 5 a 20 pessoas, com duração média de 45 minutos.
Preço da Entrada: gratuito, apenas o teatro cobra ingresso.
Banheiro/bebedouros: Possui banheiros masculinos e femininos limpos, e bebedouros no 2º andar e no 6º andar.
Café/Restaurante/Loja de Conveniência: Possui espaço para café no 8º andar, porém está aguardando a licitação. Não tem loja de conveniência.
Acessibilidade: tem escadas e elevadores para acesso aos andares.
Áudio guia: o museu fornece áudio guia gratuito em português e inglês.
Guarda-volumes e Espaço para carrinho de bebê: o Oi Futuro Flamengo não possui guarda-volumes e nem espaço para carrinhos de bebê, mas se precisar é só deixar na recepção este ultimo.
Duração recomendada para a visita: pelo menos 2h, pois tanto o museu quanto o espaço são bem legais.
Estacionamento: não possui, mas existem vagas na rua atrás do espaço e estacionamento privativo nas proximidades: gEpark no Largo do Machado 54 e na Praia do Flamengo, 200; e Estapar no Largo do Machado 19/21,23 e na Praia do Flamengo 154.
Ar condicionado: como dito anteriormente, é bem gelado por isso é bom ir com seu casaco.
Máquina fotográfica: pude usar a vontade.    

Anotou? 

beijins,
tati.

domingo, 12 de janeiro de 2014

Metrô - Parte 3 - Observações Finais

Olá!

Quase terminando minhas infos com relação ao metrô, mas ainda faltam alguns detalhezinhos como bicicletas e pranchas no metrô, banheiro nas estações, mudança de transferência nos finais de semana, carro exclusivo para mulheres e outros pequenos detalhes. Vamos lá!

Bicicletas e Pranchas no Metrô: O Rio é uma cidade praiana e o Metrô se adaptou a isso. O embarque de bicicletas e pranchas de surf é liberado aos sábados, domingos e feriados em todas as estações das linhas 1 e 2 do metrô. O embarque deve ser feito sempre no último carro da composição. Já nos ônibus Metrô na Superfície apenas as pranchas são permitidas aos sábados, domingos e feriados - estas devem estar encapadas e não ultrapassar dois metros de comprimento. Não é necessário pagar nada a mais por estes serviços.

Bicicletário: o metrô disponibiliza bicicletário de segunda a sábado, das 5h à meia-noite, e nos domingos e feriados das 7h às 23h nas estações: Pavuna, Colégio, Irajá, Vicente de Carvalho, Inhaúma, Triagem, Estácio, São Francisco Xavier, Catete, Siqueira Campos, Cantagalo, Glória e General Osório.

Carro Exclusivo para Mulheres: a Lei municipal 4.733/06 destina carros exclusivos para mulheres no horário de maior movimento, de segunda à sexta das 6h às 9h e das 17h às 20h. Fique atento para respeitar essa determinação!

Acessibilidade: para maiores informações, acessar o acessibilidade.

Banheiros nas estações do metrô: você encontra banheiros apenas nas 11 estações de maior movimento do metrô: Cidade Nova, Siqueira Campos, Estácio, Del Castilho, Central, Pavuna, Acari/Fazenda Botafogo, Cantagalo, Botafogo e General Osório. Por isso o que eu indico é que você não conte com o metrô para resolver estes assuntos! ;)

Com relação à transferência entre as linhas, não se esqueça que aos sábados, domingos e feriados a transferência entre as linhas 1 e 2 é feita somente na Estação Estácio - confira no site.


E por fim, tente sempre ficar atrás da linha amarela enquanto espera o metrô chegar. E não tente entrar depois que o sinal tocar! Vamos ser educados e evitar acidentes, né?

beijins,
tati

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

Metrô - Parte 2 - Os cartões do Metrô

Olá!

Hoje vou falar de outro ponto que acho bem interessante com relação ao metrô: os cartões e os serviços do metrô. Existem vários tipos, por isto é importante ter bastante atenção a este ponto.

Cartão Unitário: Pode ser comprado em qualquer estação do metrô. Deve ser usado em uma única viagem nas linhas 1 e/ou 2 do metrô, tendo validade no dia da compra e nos 2 dias seguintes – note que é uma única viagem, não viagens ilimitadas ao longo de 2 dias! O valor do cartão é de R$ 3,20. Para utilizar o cartão basta apenas inserir o cartão na máquina. E caso perca estes 3 dias de validade sem uso, você pode retorná-lo em qualquer bilheteria do metrô e receber o valor de R$ 1,00 pelo cartão.

Cartão Metrô + Metrô na Superfície: Pode ser comprado em qualquer estação do metrô e também nos ônibus do Metrô na Superfície. O cartão permite acesso ao metrô e ao ônibus do Metrô (com ar condicionado) que tem ponto final na Gávea. Tem o mesmo valor do cartão unitário: R$ 3,20. Se for usar o metrô primeiro, passe o cartão na máquina do metrô e fique com ele até entregá-lo ao trocador do ônibus do Metrô na Superfície. Para uso primeiro no ônibus, é só comprar no ônibus o cartão e inseri-lo na máquina do metrô assim que chegar à roleta da estação.

Cartão Metrô + Barra Expresso via Estação General Osório ou Jacarepaguá Expresso via Estação Nova América/Del Castilho: Pode ser comprado em qualquer estação do metrô e também nos ônibus do Barra Expresso ou do Jacarepaguá Expresso. O cartão inclui o metrô e o ônibus com ar condicionado do Barra Expresso ou do Jacarepaguá Expresso. O valor do cartão é de R$ 4,15. O modo de utilizar o cartão é o mesmo do cartão do Metrô + Metrô na Superfície.

Cartão Metrô + Barra Expresso via Estação Nova América/Del Castilho: Pode ser comprado em qualquer estação do metrô e também nos ônibus do Barra Expresso. Você receberá um cartão unitário e um bilhete Barra expresso. O cartão deverá ser inserido na máquina e o bilhete, entregue ao cobrador do ônibus. O valor do cartão é de R$ 4,15, valor que inclui o metrô e o ônibus.

Cartão Metrô + Integração Expressa: Pode ser comprado em qualquer estação do metrô ou num dos ônibus da Integração Expressa. O cartão inclui o metrô e o ônibus com ar condicionado da Integração Expressa. O valor do cartão é de R$ 4,15. O modo de utilizar o cartão é o mesmo do cartão do Metrô + Metrô na Superfície.

Caso você queira fazer uso do Metrô na Superfície + Metrô + Integração Expressa: compre o cartão unitário Metrô na Superfície + cartão integração Expressa ao embarcar nos ônibus das linhas Metrô na Superfície. Quando chegar à Estação General Osório ou Estação Botafogo, utilize o cartão unitário metrô na superfície para inserir na máquina e entregue ao cobrador do ônibus da Integração Expressa o cartão Integração Expressa. Já se quiser fazer Integração Expressa + Metrô + Metrô na Superfície: compre seu cartão Integração Ônibus Integração Expressa + Metrô + Metrô na Superfície e, ao invés de inserir na máquina do metrô, apenas passe-o na máquina, ficando com o cartão que será entregue ao cobrador do Metrô na Superfície.

Os cartões de integração têm um prazo máximo de 2 horas para serem utilizados na continuação de sua viagem, contadas a partir do momento em que você passa pela roleta – quer seja no ônibus, quer seja no metrô.

Caso você não vá utilizar o metrô, deposite seu cartão nas urnas de reciclagem dentro do ônibus.

Cartão Pré-pago: Pode ser comprado em qualquer estação do metrô. E pode ser utilizado nas linhas 1 e 2 do metrô, nos ônibus do Metrô na Superfície (Estação General Osório x Estação PUC e Estação Botafogo x Estação PUC), Barra Expresso via General Osório e Jacarepaguá Expresso Via Nova América/Del Castilho. Nas máquinas de autoatendimento existentes nas estações, você pode recarregar seu cartão pré-pago; em algumas ainda é possível comprar o cartão, por isto é importante ter atenção se esse for seu objetivo. A compra do cartão pré-pago só pode ser feita em dinheiro e com carga mínima de R$5,00 - a recarga mínima também é de R$5,00. 

A minha dica é: sempre que puder, utilize as máquinas de autoatendimento, pois com isso você evita filas que são muito comuns em horários de pico e principalmente nas estações mais centrais.

Bilhete Único: este não é vendido pelo metrô, mas pode ser utilizado no metrô. Falaremos dele mais à frente.

Máquinas de autoatendimento: como falado anteriormente, elas possibilitam a compra e a recarga do cartão pré-pago. Abaixo você pode ver a tela que aparece de inicio e a tela em que aparece o saldo de seu cartão quando você o insere na máquina.






Como usar os seus cartões de acesso ao metrô: abaixo, você pode ver 3 máquinas diferentes de acesso. A máquina que você vai usar vai depender do tipo de cartão e do tipo de viagem que você estiver fazendo. Gostaria de ressaltar que o cartão não precisa ser validado para ser utilizado, assim basta aproximá-lo da roleta para liberar o acesso, ou apenas inseri-lo dentro da máquina do metrô – tudo depende do tipo de cartão usado e do tipo de viagem a ser feita.

 

E se tiver alguma dúvida peça ajuda a quem estiver passando desde que este não esteja apressado. Pois como diz a música da Adriana Calcanhoto cariocas são bacanas, mas não gostam de sinal fechado.


Beijins,

tati.

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Metrô – Parte 1 – Trajetos do Metrô e de seus ônibus

Olá!

Antes de começar, gostaria de falar de algumas questões que considero importantes para quem vai andar pelo Rio. Uma delas são os meios de transporte - vou começar pelo metrô. Como qualquer um que já usou o sistema, sei que ele é insuficiente para a quantidade de usuários, o que resulta em hiperlotação na hora do rush. Assim, vai uma dica: sempre que puder, evite os horários de pico, que são principalmente entre 7h e 10h e entre 16h e 20h nos dias úteis, ainda mais se você estiver no sentido zona sul pela manhã ou zona norte pelo fim do dia. Caso você realmente tenha de usar o metrô neste horário, é bem provável que seja empurrado para dentro do vagão, por isso apenas cuidado com o vão ou como dizem por aí “MIND THE GAP”!

Horário de Funcionamento do Metrô: de segunda a sábado das 5h a 0h; domingos e feriados das 7h às 23h. É importante verificar os horários de abertura das entradas de acesso às estações – uma mesma estação pode ter acessos com horário de abertura bastante diversos e até mesmo não abrir algumas entradas, a depender do dia da semana.

Estações de Metrô: estas podem ser vistas nos mapas esquemático e da rota.

Neste ponto gostaria de ressaltar que ambas as linhas passam pelas estações que ficam no centro da cidade e algumas estações na zona sul: Central, Presidente Vargas, Uruguaiana, Carioca, Cinelândia, Glória, Catete, Largo do Machado, Flamengo e Botafogo. Por isso, é interessante ver se na estação do seu destino passam as duas linhas- nesse caso, ótimo, você pode pegar qualquer uma das linhas apenas focando na direção. Porém, se isso não ocorrer é importante pegar a linha correta, lembrando que a linha 1 é a de cor vermelha e faz o trajeto Saens Peña x General Osório, e a linha 2 é a de cor verde e faz o trajeto Botafogo x Pavuna.

O metrô também é formado por ônibus que buscam estender sua área de atuação. Existem os seguintes tipos de ônibus de extensão:

Metrô na superfície (maiores informações): é um ônibus com ar condicionado que faz dois trajetos: entre Botafogo e Gávea (saindo da Estação Botafogo, passando pelos bairros do Humaitá e do Jardim Botânico) e entre Ipanema e Gávea (saindo da Estação General Osório, passando por Leblon), ambos com pontos de paradas específicos - por isso, é importante verificar qual o ponto mais próximo de onde você deseja ficar antes de entrar no ônibus.

Barra Expresso (maiores informações): é um ônibus com ar condicionado que faz 2 trajetos até a Barra da Tijuca com pontos de paradas específicos, por isso é importante verificar qual o ponto mais próximo de onde você deseja ficar antes de entrar no ônibus. O primeiro é entre Ipanema e Barra (saindo da Estação General Osório, passando pelos bairros de Ipanema, Leblon, São Conrado e Barra), o segundo trajeto é entre Del Castilho e Barra (saindo da Estação Nova América, via Linha Amarela e Barra).

Jacarepaguá Expresso (maiores informações): é um ônibus com ar condicionado que faz o trajeto entre a Estação Nova América, em Del Castilho, e o Terminal Curicica, em Jacarepaguá (saindo da Estação Nova América/Del Castilho, passando pela Linha Amarela), com pontos de paradas específicos, por isso é importante verificar qual o ponto mais próximo de onde você deseja ficar antes de entrar no ônibus.

Integração Expressa (maiores informações):
513 – Botafogo x Urca: possibilita a visita ao famoso Pão de Açúcar e ao descontraído Bar Urca, com uma das vistas mais relaxantes da baía da Guanabara.
580 – Largo do Machado x Cosme Velho (passando por Laranjeiras): possibilita a visita ao Corcovado, e também conhecer o Museu de Arte Naïf, que fica bem próximo.
133 – Largo do Machado x Estácio x Rodoviária: passando pelo bairro do Estácio, que, além de ser o berço do samba, é onde você pode conhecer o museu histórico da Polícia Militar e o Sambódromo.
209-A – Estácio x São Cristóvão x Caju: com este ônibus você pode conhecer a Feira de São Cristóvão, que é uma feira enorme, a céu aberto, para comprar, comer e se divertir, oferecendo artesanato, comida, bebida e até uma programação cultural nordestina.
605 – São Francisco Xavier x Vila Isabel: faz um trajeto entre a Tijuca e Vila Isabel.
609 – São Francisco Xavier x Méier: faz um trajeto entre a Tijuca e o Méier.
602 – Saens Peña x Andaraí: faz um trajeto entre a Tijuca e o Andaraí.
603 – Saens Peña x Usina (via Rua São Miguel): faz um trajeto na própria Tijuca.
604 – Saens Peña x Usina (via Conde de Bonfim): faz um trajeto na própria Tijuca.
608 – Saens Peña x Grajaú: faz um trajeto entre a Tijuca e o Grajaú, passando pelo Andaraí.
626 – Saens Peña x Muda: faz um trajeto na própria Tijuca.
913/616 Nova América/Del Castilho x Fundão: faz um trajeto entre a Estação Nova América/Del Castilho até o Fundão, onde você pode conhecer o Museu da Escola Politécnica da UFRJ. Não funciona aos sábados, domingos e feriados.


Ah...outro ponto importante quando for utilizar o metrô: seja educado mesmo que os outros não sejam, ou pelo menos, tente ser educado e esperar as pessoas saírem antes de entrar. Pode ter certeza que vai dar tempo de entrar – a não ser que o vagão já chegue hiperlotado ao ponto em que você embarcará.

beijins,
tati.

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Olá!


Olá!

Sou uma carioca apaixonada por esta cidade e que ama visitar os pontos culturais que o Rio tem para oferecer. Porém, como todo carioca (aliás, todo ser humano...) que se preza, sempre acabo deixando para conhecer tal lugar quando tiver mais tempo, já que eles estarão sempre ali não é mesmo?

Bom, como resolução de fim de ano, decidi acabar com essa preguiça e parar de pôr a culpa no calor insano desta cidade e na chuva torrencial que às vezes cisma em desabar sobre nossas cabeças para enfim conhecer tudo que esta cidade tem para oferecer no prazo de 6 meses (de 11 de janeiro até 11 de junho, 1 dia antes da copa do mundo no Brasil começar). Assim, tenho como objetivo conhecer os museus desta cidade + centro culturais + igrejas históricas + monumentos + bens tombados.

Desse jeito, vou poder aproveitar e ajudar os meus amigos e os amigos dos amigos que vão além da superfície e insistem em conhecer mais desta cidade envolvente e apaixonante. Sei que existem muitos lugares que devem ser mais visitados e curtidos, tanto pelos cariocas quanto pelos que não residem aqui, e não pretendo criar uma unanimidade aqui – só fornecer um guia com as informações básicas para qualquer um poder montar seu roteiro.

A ideia do blog surgiu quando estive há alguns meses atrás na Toscana, pois depois de vários dias vendo quadros e mais quadros renascentistas, visitando muros e mais muros, subindo torres e mais torres toscanas, comecei a questionar o motivo de valorizarmos tanto os museus, muros, torres e o way of life deles, enquanto desvalorizamos o que é nosso. Voltei com vontade de lembrar que, por mais que tenhamos inveja da grama do vizinho toscano (será culpa só do filme Sob o sol da Toscana?), nossa cidade e estilo de vida aqui é tão ou mais incrível.

E assim como não quero mais ouvir o papo de Brasil ser sinônimo de Pelé e Ronaldo e vice-versa, também não quero que o Rio seja sinônimo de praias, Cristo Redentor e Pão de Açúcar, pois nós somos mais, muito mais que isto. Quero dizer que também temos arte e cultura e história nesta cidade, não apenas belezas naturais. Eu também amo as belezas naturais, tá?! Mas nossa cidade não se resume a elas, ainda bem!!!


Partiu comigo nesta jornada a arte e cultura do Rio de Janeiro?

beijins,
tati.