Museu de Ciências da Terra

Olá!

Após sair do Instituto Cravo Albin, resolvi dar uma volta na Urca. Fui passeando e vendo a paisagem da Baía de Guanabara, paisagem linda e relaxante! Passei por onde foi o antigo Cassino da Urca e hoje é o  - IED – Istituto Europeo Di Design - e depois sentei pra admirar a vista.

Depois de uns 30 minutos, cheguei na Avenida Pasteur, principal porta de entrada do bairro da Urca; segui até a Praça General Tibúrcio e depois fui em direção ao Museu de Ciências da Terra. Definitivamente é um museu sofrível, nem tenho muito o que falar sobre ele.

Cheguei lá e me informaram que a visita só poderia ser feita com guia do museu, de início achei ótimo o fato de visitar um museu gratuito e ter ainda direito à visita guiada. Enquanto eu aguardava, chegaram 3 meninas novinhas, deviam ter uns 14 anos. 

Logo em seguida a guia chegou, mas logo no começo da visita, vi que não seria como eu esperava: a guia mostrou um esqueleto de dinossauro que estava na primeira sala, onde estava a exposição “Dinossauros do Triângulo” (com acervo de vertebrados fósseis encontrados no Triângulo Mineiro), e fiz um pergunta boba: “quando aquele esqueleto foi encontrado”? Ae ela disse que não sabia, mas iria se informar e me diria depois, pois a guia que sabia daquela parte do museu estava na hora do almoço. Isso me levou a crer que o museu deveria ser enorme para que ela pudesse não saber de algumas partes sobre o que estava sendo exibido.

Então seguimos para a próxima sala e chegando lá, a explicação dela sobre o que estava sendo mostrado foi mínima - nada que eu não descobriria ao apenas ler o que estava escrito na própria exposição. Na segunda sala havia uma exposição sobre Llewellyn Ivor Price, um dos maiores paleontólogos do DNPM, na qual tinha até desenhos. Achei chato porque, como estava com a guia e as meninas não estavam com muita vontade de ler o que tinha escrito, me senti meio que na obrigação de olhar as coisas de relance, para não acabar ficando pra trás ou prendendo a guia e as meninas.

Adiante, fomos pra uma exposição que deve ser ótima pra turismo escolar chamada “No Tempo dos Dinossauros”, com o acervo de vertebrados fósseis que viveram no Brasil. 

Por fim, passando por um corredor, vimos algumas pedras e passamos por uma mini exposição de pequenas porções de petróleo que existem nos diferentes poços da Petrobras.

Para terminar, fomos levadas ao fim do corredor que dá em um mega salão cheio de pedras dos mais diferentes tipos de mostras, e dali para a saída.

Beijins,

Tati.

Ficha Cadastral:

Local: Museu de Ciências da Terra

Data da Visita: 05/02/2014

Endereço: Avenida Pasteur, 404, Urca. 

Telefone: (21) 2295-7596 / 2295-4896

Como chegar: Usando o metrô e descendo na Estação Botafogo pegar o ônibus integração que vai para a Urca ou qualquer ônibus que passe pela Avenida Pasteur – existem muitas opções, para descobrir clique aqui.

Horário de Funcionamento: de terça a sexta das 10h às 16h Segunda, sábado e domingo fica fechado.

Visita Guiada: toda visita é guiada, quando você chega lá eles já chamam um dos guias para te levar pra conhecer o museu.

Preço da Entrada: é gratuito.

Banheiros/bebedouros: tem banheiro e bebedouro.

Café/Restaurante/Loja de Conveniência: Não possui café, nem restaurante e nem loja de conveniência.

Acessibilidade: não tem, pois apesar do prédio ser todo em um único andar, para chegar lá existem duas escadas de pedra na entrada, pois o museu é um prédio antigo.

Áudio guia: não possui.

Guarda-volumes e Espaço para carrinho de bebê: não possui guarda-volumes.

Duração recomendada para a visita: Em torno de 30 minutos.

Estacionamento: na praça General Tibúrcio (mas neste caso será necessário uma caminha de uns 10 minutos)

Máquina fotográfica: pode fotografar sem flash.

Ar condicionado: não possui, não é tão quente, pois a Urca é um bairro mais arejado e o prédio tem pé direito alto, mas também não é tão fresco.